top of page

Colunista Destaque – Alderico Sena


O que a sociedade precisa saber: quem não lê, mal ouve, mal vê, mal fala — e acaba sendo enganado.

 

Defendo a criação, desde o primeiro e segundo graus, de disciplinas voltadas para educação associativa e ambiental, para que alunos e futuros profissionais adquiram princípios e valores do cooperativismo: cooperação, ajuda mútua, solidariedade e respeito. É assim que se formam gerações melhores e mais conscientes.

 

É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.

Educação vem do exemplo, das atitudes e, com toda certeza, vem de berço.

 

Disciplina, limites e responsabilidade são necessários desde as primeiras letras. Como já se disse: “Educação não é cara. Cara é a ignorância.”

 

Hoje, muitas crianças não respeitam mais os professores.

A educação é a ferramenta básica para socializar o ser humano.

 

O envolvimento de jovens no crime, em golpes, fraudes e violência cresce de forma assustadora. Vivemos uma realidade triste: pais enterrando filhos — algo impensável no passado.

 

Considerando que educação e política são pilares da estrutura social, da inclusão e da sustentabilidade familiar, é necessário reconhecer que o retrocesso socioeconômico do País também decorre da falta de investimentos em educação.

 

É preciso refletir sobre a mensagem de Darcy Ribeiro:

“A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto.”

 

Um sistema cruel mantém o povo sem educação, desinformado, despolitizado e desinteressado pelos assuntos nacionais — justamente para garantir o controle e a permanência no poder. É no governo que se decidem os destinos do País e as condições de vida da população.

 

Defendo que pais e escolas ensinem aos filhos e alunos a mensagem de Bertolt Brecht: o “analfabeto político” é aquele que, por falta de interesse ou conhecimento, se omite e não participa da vida pública. Desconhece como as decisões afetam seu cotidiano — custo de vida, saúde, segurança — e, por isso, torna-se presa fácil de discursos enganosos. Essa ignorância abre portas para políticos corruptos e corrói a cidadania.

 

A cidadania precisa aprender a defender, escolher e votar em políticos e governantes que respeitem os símbolos nacionais e cumpram os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, previstos no Art. 37 da Constituição Federal.

 

A desestruturação familiar e educacional, assim como o retrocesso do Brasil, também são consequências da má escolha dos representantes políticos responsáveis pelos destinos dos 5.570 municípios, 26 estados, Distrito Federal e do País.

Educação forma cidadãos.

“Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.”

 

Educar é relacionar. Sem educação, não há relação com o outro nem com o mundo.Daí nasce o crescimento da violência — principalmente contra a mulher.

 

Acredito que a educação é o melhor caminho para formar cidadãos melhores, capazes de respeitar o próximo e de transmitir bons exemplos desde as primeiras letras, para que, no futuro, não sejam manipulados pelo sistema e pelo mundo digital.

 

É preciso refletir: pais estão enterrando seus filhos devido ao envolvimento de jovens com o crime e com o digital sem limites — caminhos sem volta.

 

A sociedade é corresponsável pelos desmandos praticados contra o Brasil.Sabe votar, pagar impostos e reclamar dos políticos, mas esquece que foi ela quem os colocou lá.

A sociedade não é vítima: é parte do problema.

 

A verdadeira CPI do eleitor é o voto consciente — capaz de expurgar políticos que não honram o mandato, não defendem os interesses coletivos e priorizam práticas ilícitas, imorais e interesses pessoais ou de grupos.

 

O Brasil que queremos depende de nós. Não defenda candidato nem partido, defenda o caráter e o compromisso do Homem que venha escolher para lhe representar, considerando que caráter não tem preço.

 

O momento exige reflexão e mudança de comportamento.

 

Nas eleições de 2026, valorize seu voto e a si mesmo, eleitor.Pesquise a história dos candidatos, defenda a educação como investimento e faça escolhas conscientes.

 

Educação e política são os caminhos para o Brasil que sonhamos.

Seja a mudança. Querer é poder!

 

Se você gostou dessa reflexão,

curta, compartilhe e siga o canal.

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas - @aldericosena – aldericosena.com

 

Colunista Destaque – Alderico Sena

O Brasil seria um país muito melhor se todos entendessem esta frase: “Se puder, ajude o próximo. Se não puder, não julgue e não lhes faça mal. O sol nasce para todos.”


Todo homem é responsável pelo próprio destino, pelo destino da humanidade e pelo país que deseja construir — seja por suas ações ou por suas omissões. Quem cria e descria qualquer coisa é o homem; e quem ensina a vida é a própria vida.


A sociedade tornou-se cruel consigo mesma. Falta confiança, falta segurança e falta em quem acreditar. As pessoas não confiam mais umas nas outras, dominadas pela hipocrisia e pela ausência de profissionalismo.


Resgatar a família, a educação e o Brasil tornou-se prioridade absoluta diante da inversão de valores, da ambição desmedida e do poder do capital que passaram a dominar o ser humano no mundo contemporâneo.


Caráter, competência, compromisso, hierarquia, ética profissional, lealdade, coleguismo, respeito e solidariedade deixaram de ser regra em muitos ambientes sociais, profissionais, institucionais e até familiares. Princípios e valores humanos, com raríssimas exceções, se perderam ou deixaram de existir.


Hipocrisia é fingir ter sentimentos, virtudes ou crenças que não se possui. É agir de modo contrário ao que se prega. É enganar, ludibriar — muitas vezes de forma intencional.


Seu oposto é a sinceridade: dizer a verdade e agir com honestidade em todas as circunstâncias.


Autenticidade, transparência, integridade, franqueza, veracidade, lealdade, coerência, consistência e confiabilidade — todos esses valores incomodam o Sistema.


Antigamente, a educação em casa e na escola ensinava a falar a verdade e defender o que é certo. Hoje, se quiser conhecer o caráter de alguém, basta parar de atender aos seus interesses.


Caráter vale mais que qualquer conhecimento técnico, porque habilidades se ensinam; caráter, não.


Não faltam profissionais no mercado — falta profissionalismo.


O empreendedorismo sempre exigiu atitude e iniciativa: fazer sem esperar ordens. O tripé conhecimento – habilidade – atitude continua essencial em qualquer área:–Conhecimento é dominar o assunto;– Habilidade é transformar esse conhecimento em algo produtivo;– Atitude é agir por iniciativa própria.

 

Mas mesmo com esse tripé, o mercado continua reclamando: faltam profissionais completos. Muitos saem formados, mas sem habilidades, sem atitudes e sem a essência do profissionalismo.


Há também aqueles que possuem conhecimento, habilidade e atitude, mas ainda assim não são competentes. Falta algo na formação: respeito profissional, comunicação, relações interpessoais, liderança, ética, responsabilidade, educação, capacitação e compromisso com as regras institucionais — públicas e privadas — sempre observando deveres e direitos.


No mundo dos negócios, o que realmente faz diferença é o contato pessoal e direto entre quem serve e quem deve ser servido.


Profissionais existem aos montes; o que faltam são profissionais treinados, qualificados e verdadeiramente comprometidos.


O profissional do conhecimento transforma-se em agente do próprio destino.


Um grande exemplo disso é o jogador Éverton Ribeiro, do Esporte Clube Bahia. Mesmo após passar por uma cirurgia de câncer na tireoide, segue mostrando competência, profissionalismo e compromisso com o Clube e com a Nação Tricolor.

 

Outro exemplo é o treinador do Palmeiras, Abel Ferreira, que ainda não assinou um novo vínculo com o Verdão, mas garantiu que permanecerá no clube e deseja renovar o contrato até 2027:

“Quero dizer a vocês que minha palavra vale mais que uma assinatura.”

 

Parabéns, Éverton e Abel, entre tantos profissionais de diversas áreas — cientistas, pesquisadores, professores, médicos etc. — que honram princípios e valores éticos, morais e profissionais.


É preciso SER para TER.

 

Diante disso, a marca da educação e da profissionalização só pode ser a eficiência.


Se o foco é eficácia, então a marca da educação — dos pais aos filhos e da escola aos alunos — deve ser uma só: formar cidadãos e profissionais para servir sempre mais e melhor, com simplicidade, humildade e eficiência ao público e ao cliente.

 

Se você gostou dessa reflexão,

curta, compartilhe e siga o canal.

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas @aldericosena – site: aldericosena.com

 

  • Alderico Sena Sena
  • 24 de nov.
  • 3 min de leitura

Notícia Livre

Colunista DestaqueAlderico Sena


Quero refletir com vocês sobre um tema fundamental para a consciência humana e para a construção de um Brasil melhor: a verdadeira educação política.

 

O dramaturgo Bertolt Brecht já alertava:

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”

 

Política é a ciência de governar a coisa pública.

É a arte de administrar um Município, um Estado ou o País, sempre defendendo os interesses coletivos e o destino do País.

 

É preciso compreender uma verdade simples: nem todos os políticos são iguais.O que falta, muitas vezes, é o eleitor exercer cidadania, ter consciência política e deixar de ser “carta marcada”. Só assim construiremos um país com investimentos reais em educação, saúde, segurança pública e nos direitos assegurados pela Constituição.

 

Platão já dizia:

“Você tem todo direito de não gostar de política, mas sua vida será governada por aqueles que gostam.”

E completava: “O castigo dos bons que não fazem política é ser governado pelos maus que a fazem.”

 

George Lichtenberg reforçava:

“Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.”

E Rui Barbosa nos lembra:

“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”

Infelizmente, muitos brasileiros ainda não despertaram para essa consciência.

Como afirmava Leonel Brizola:

“Educação não é cara. Cara é a ignorância.”

 

É inadmissível, em pleno século XXI, existirem brasileiros analfabetos e crianças sem certidão de nascimento por falta de responsabilidade de muitos pais.

Politicagem é o completo oposto da política.

É a busca de vantagens pessoais, favores, interesses próprios e benefícios para pequenos grupos.

Politicagem não é política.

 

E como reconhecer um verdadeiro político? Observe suas ações. Pesquise sua história. Veja se age com ética, responsabilidade e compromisso com o interesse público… ou se vive atrás de holofotes, anunciando feitos insignificantes e tentando enganar o povo.Esse não é político em essência.

 

A política deve servir ao bem comum.

A ciência política estuda como as instituições funcionam e como o poder é exercido.

O verdadeiro político transforma política em ações concretas que melhoram a vida das pessoas.

 

Mas, infelizmente, vemos a politicagem diariamente — principalmente em ano eleitoral: promessas vazias, compra de votos, discursos ilusórios.

 

Política é o exercício do poder para garantir direitos e promover cidadania.

Politicagem é o uso do poder para benefício próprio.

E poder sem ética alimenta a corrupção, o abandono e a violência.

 

Defendo a alternância de ideias, de projetos e de poder.

O Brasil precisa de novos rumos, e isso começa com o voto consciente.

 

A educação política desapareceu das famílias e das escolas, mas é ela que forma cidadãos ativos e capazes de escolher bons representantes.

Deixo uma reflexão:

Pense nas eleições de 2026.

Pense no Brasil que você deseja para as futuras gerações.O futuro depende das escolhas feitas na urna.

 

Caráter.Competência.Compromisso.

 

Brasileiros, querem reconstruir o país que sonhamos?

Saiba usar o seu Título Eleitoral.

Dê valor ao seu voto e a você, eleitor.

Seu voto é a sua arma de transformação.

 

Esses são os pilares de uma administração pública baseada nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, conforme determina o Artigo 37 da Constituição Federal.

 

O Brasil precisa da participação ativa de cada cidadão.

 

Ajude o Brasil. Nada muda se você não mudar! Querer é poder! Seja a mudança!

Se você concorda, compartilhe!

 

Alderico Sena – Especialista em Gestão de Pessoas – @aldericosena site: aldericosena.com

Categorias:
Arquivos:
Contate-nos

Obrigado pelo envio!

Pagina do Facebook:
  • Facebook Basic Square
bottom of page